Busca

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Policiais LGBTs formam rede para lutar contra a homofobia no Brasil part2

A Secretaria de Administração Penitenciária de São Paulo informou que "não há nenhum preconceito com relação a funcionários LGBT e nem presos" e que a pasta integra um comitê interestadual de defesa da diversidade sexual da qual fazem parte servidores da secretaria e que tem por objetivo definir diretrizes de combate à homofobia. A assessoria de imprensa da PRF informou o fator sexual da pessoa não tem nenhuma influência e que não há diferenciação nem preconceito dentro da PRF por questões de orientação sexual. Segundo a PRF, todo servidor público tem um código de ética a cumprir, independentemente de outros fatores. Em nota, a Polícia Militar de São Paulo diz que "é uma Instituição legalista e comprometida com a dignidade da pessoa humana" e que "não há discriminação quanto à origem de seus integrantes quanto à raça, cor, religião, sexo, orientação sexual ou identidade de gênero". A corporação diz que a postura do policial, quando em serviço, é a mesma exigida para qualquer pessoa que integre a PM. Já a assessoria de imprensa da Polícia Civil de Mato Grosso do Sul afirmou em nota "não possuir qualquer dispositivo para impedir ou dificultar o acesso de pessoas LGBT à seus quadros". Segundo a Polícia Civil do MS, "a filosofia institucional é de que a orientação sexual é de caráter personalíssimo e só se torna impedimento se motivar crime ou irregularidade administrativa prevista em lei". O Ministério da Justiça não respondeu aos questionamentos sobre se há políticas voltadas para profissionais de segurança pública LGBT e nem informou se a Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) reconhece a Renosp-LGBT como entidade representativa da categoria.

Nenhum comentário:

Postar um comentário